Intersaberes Play e Empreendedorismo: incentivando a criação de novos negócios
15 de maio de 2025

Empreendedorismo: Incentivando a criação de novos negócios entre os jovens
A Intersaberes Play está pronta para ajudar sua instituição a transformar jovens em protagonistas do futuro, com um catálogo robusto de cursos técnicos online e ferramentas de aprendizagem que desenvolvem competências empreendedoras desde o início da jornada.
O cenário socioeconômico brasileiro exige respostas cada vez mais ágeis, criativas e alinhadas à realidade de quem mais sente os impactos das transformações no mercado de trabalho: os jovens. Incentivar o empreendedorismo entre esse público não é apenas uma tendência — é uma estratégia urgente de inclusão produtiva, inovação social e desenvolvimento sustentável.
Em uma geração marcada pelo desemprego elevado, pela digitalização acelerada e pelo desejo de autonomia, criar caminhos para que os jovens liderem seus próprios projetos é um investimento de alto impacto. Neste artigo, você vai entender porque o empreendedorismo jovem é vital para o futuro do país e como a sua instituição de ensino pode se tornar protagonista nesse processo.
Juventude, Inovação e a Força que move a Economia
O Brasil é, indiscutivelmente, um país empreendedor, ocupando hoje a 3ª posição no ranking global de empreendedorismo, de acordo com o Global Entrepreneurship Monitor (GEM, 2022). E o motor mais potente dessa vocação está justamente na juventude: 46% dos brasileiros entre 18 e 24 anos pretendem abrir um negócio nos próximos três anos, o maior índice entre todas as faixas etárias.
Mas essa disposição para criar, inovar e liderar não encontra, ainda, o terreno fértil necessário para prosperar. O mesmo grupo que concentra a maior intenção empreendedora também enfrenta um dos maiores índices de desemprego do país — 22,3%, segundo dados do IBGE (2023). A contradição é clara: temos uma juventude com energia, ideias e ambição, mas sem acesso amplo às ferramentas que permitam transformar esse potencial em negócios sustentáveis.
Nesse cenário, o incentivo ao empreendedorismo jovem se revela muito mais do que uma tendência: trata-se de uma estratégia urgente de desenvolvimento econômico e social. Estimular os jovens a empreender é criar oportunidades onde antes havia barreiras. É fomentar autonomia, inclusão produtiva, geração de renda e protagonismo em comunidades inteiras.
Contudo, isso só acontece quando se vai além do discurso. A formação técnica de qualidade, alinhada às demandas do mercado e ancorada em metodologias aplicadas, precisa estar no centro dessa transformação. Não basta motivar — é preciso capacitar, orientar e conectar os jovens a ecossistemas de inovação e redes de apoio reais.
É nesse ponto que a educação ganha protagonismo. Instituições que integram ao seu catálogo cursos voltados para gestão, finanças, marketing, inovação e tecnologia não apenas preparam seus estudantes para o mercado, mas os habilitam a criar o próprio mercado.
Por que investir em Cursos Técnicos Intersaberes?
Quando a educação empreendedora é incorporada desde a formação técnica, o impacto vai além do indivíduo: cria-se um ecossistema mais resiliente, onde a juventude atua como agente de transformação local e nacional. Incentivar o empreendedorismo entre os jovens promove:
- Autonomia profissional, empoderando estudantes a liderarem suas trajetórias;
- Desenvolvimento de competências essenciais, como pensamento estratégico, gestão financeira e comunicação;
- Inovação social, com soluções criadas por quem conhece de perto os problemas das suas comunidades;
- Geração de renda e emprego, sobretudo em regiões com poucas oportunidades formais.
No entanto, a realidade educacional ainda está distante desse ideal: apenas 24% dos jovens têm acesso à educação empreendedora durante a formação técnica (Sebrae, 2022). Essa lacuna exige um reposicionamento urgente das instituições de ensino.
O que ainda impede os jovens de empreender?
Mesmo com uma geração mais conectada, criativa e disposta a inovar, o caminho do jovem empreendedor ainda é repleto de obstáculos — e boa parte deles começa pela ausência de formação estruturada. O Brasil tem um dos maiores índices de intenção empreendedora entre os jovens no mundo (46%, segundo o Global Entrepreneurship Monitor, 2022), mas essa intenção frequentemente esbarra em barreiras práticas que minam a confiança e dificultam a jornada.
Um dos principais gargalos é a falta de preparo técnico em gestão e finanças. Segundo pesquisa do SEBRAE (2022), 63% dos jovens dizem não saber como planejar um negócio. Isso significa que, apesar de ideias promissoras, boa parte dos empreendimentos jovens nasce sem estrutura mínima — sem plano de negócio, sem controle financeiro e sem conhecimento sobre marketing, precificação ou fluxo de caixa. O resultado é uma alta taxa de mortalidade de empresas nos primeiros anos de vida.
Além disso, o medo do fracasso e a insegurança pessoal pesam. Cerca de 41% desistem antes mesmo de tentar, seja por receio de errar, por falta de apoio familiar ou por pressão social para seguir caminhos mais “seguros”. O medo, nesse caso, está mais relacionado à ausência de orientação do que à falta de coragem.
Outro ponto crítico é o acesso restrito a capital, redes de apoio e mentoria qualificada. Ainda segundo o SEBRAE, 39% dos jovens afirmam não ter condições financeiras para começar um negócio ou acesso a programas de fomento, incubadoras ou investidores-anjo. Em regiões mais vulneráveis, essas dificuldades se acentuam ainda mais, aumentando as desigualdades no ecossistema empreendedor.
Somado a tudo isso, há uma lacuna estrutural na educação. Segundo o mesmo estudo, apenas 24% dos jovens têm acesso a algum tipo de formação empreendedora durante o ensino técnico. Isso indica que a escola e as instituições de ensino ainda não cumprem plenamente seu papel de preparar os alunos para pensar, testar e executar ideias de negócio com base em conhecimento validado e ferramentas práticas.
Fica claro que empreender exige muito mais do que entusiasmo ou perfil inovador. É preciso criar caminhos reais, por meio de políticas educacionais, catálogos de cursos atualizados e metodologias que desenvolvam competências empreendedoras desde cedo. É nessa lacuna que a Intersaberes Play atua: com conteúdos que formam, estruturam e oferecem suporte para que os jovens consigam transformar suas ideias em negócios viáveis e sustentáveis.
Educação empreendedora na prática: o papel das instituições de ensino
A formação empreendedora precisa ser mais que um componente curricular. Ela deve estar integrada ao projeto pedagógico da instituição, com disciplinas que combinem teoria e prática, metodologias ágeis e conexão direta com o mercado.
A Intersaberes Play, plataforma EAD especializada em educação técnica e continuada, oferece recursos e catálogos que tornam o empreendedorismo uma realidade acessível e concreta para estudantes de todas as regiões do país.
Disciplinas que impulsionam o empreendedorismo:
- Técnico em Administração: planejamento, estruturação e gestão de negócios;
- Técnico em Marketing: posicionamento, comunicação e vendas;
- Técnico em Comércio Exterior: visão global e logística aplicada;
- Técnico em Finanças e Contabilidade: controle financeiro e análise de viabilidade;
- Técnico em Recursos Humanos: liderança, gestão de pessoas e cultura organizacional.
Com mais de 220 disciplinas no catálogo, a plataforma Intersaberes Play oferece conteúdo atualizado, interativo e validado por especialistas — tudo com metodologia dialógica, trilhas de aprendizagem e recursos como flashcards, videoaulas e estudos de caso.
Ferramentas e caminhos para transformar ideias em negócios
Além da base teórica e técnica, é essencial oferecer aos estudantes acesso a ecossistemas de inovação. Parcerias com startups, hubs de negócios e incubadoras podem ampliar horizontes, criar redes de apoio e acelerar projetos reais.
Outros elementos que fazem a diferença incluem:
- Modelos de negócios simplificados, como Canvas e Lean Startup;
- Ferramentas digitais acessíveis, como Notion, Trello, Canva e Google Planilhas;
- Atividades práticas, que simulem desafios reais de mercado e incentivem o aluno a testar hipóteses e desenvolver soluções com baixo risco.
Conclusão: formar empreendedores é formar agentes de transformação
O empreendedorismo jovem não é uma aposta: é uma resposta necessária aos desafios de empregabilidade, inovação e inclusão produtiva. Para isso, é preciso mais do que boas ideias — é preciso formação estruturada, apoio técnico e oportunidades de experimentação.
Quer saber como transformar sua instituição em uma incubadora de talentos e negócios? Entre em contato com nossos consultores e conheça nossas soluções educacionais para incentivar o empreendedorismo desde cedo.